deputado federal e presidente estadual do PDT no Ceará, André Figueiredo, afirmou que a definição do pré-candidato do partido às eleições para o governo do estado vai acontecer na próxima segunda-feira, dia 18, durante um encontro do diretório estadual da legenda. Os nomes da atual governadora, Izolda Cela, e do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, são os principais envolvidos na escolha para a candidatura.
A informação foi comunicada nesta segunda-feira (11) durante um encontro com deputados que contou também com a presença de Ciro Gomes, pré-candidato à presidência do Brasil.
“Um novo encontro do diretório estadual do PDT, com caráter deliberativo, já está marcado para o próximo dia 18 de julho, para que possamos chegar a uma definição da sucessão do governo estadual, que leve a unidade da nossa caminhada”, escreveu o deputado nas redes sociais.
Izolda Cela é uma das opções do PDT à reeleição, após assumir o Executivo estadual quando Camilo Santana (PT) deixou o cargo, para focar na vaga ao Senado. Na última sexta-feira (8), Camilo chegou a declarar publicamente apoio à escolha de Izolda como candidata ao governo.
Na vida pública sempre busquei ser justo e leal. Meus irmãos e irmãs cearenses são testemunhas da minha história. Defender que seja dado à governadora Izolda Cela, do PDT, o direito a buscar a reeleição, por sua seriedade e competência, é questão de justiça”, publicou Camilo.
Roberto Cláudio, por sua vez, recebeu apoio de nomes como o de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT.
“Eu não sou eleitor aqui do Ceará, mas eu vejo o Roberto Cláudio com todas as condições, por ter sido prefeito da capital, por ter experiência, um homem profundamente carismático, 8 anos de mandato na Prefeitura dão a ele uma condição muito grande. Isso não quer dizer que a Izolda não tenha (condições), apenas eu estou manifestando a minha opinião”, disse Lupi.
Além de Izolda e Roberto Cláudio, os nomes do PDT que também têm sido colocados como opção para concorrer ao governo do estado são os do presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão, e o do ex-deputado Mauro Filho.
Fonte: G1