O Senador Flávio Bolsonaro (PL) criticou a operação contra o plano “Punhal Verde e Amarelo”, deflagrada nesta terça-feira (19). O objetivo do planejamento, que contava com participação de agentes militares, era matar o presidente Lula (PT), o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
“Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E para haver uma tentativa é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes. O que não parece ter ocorrido”, afirma Flávio Bolsonaro em publicação no X, além de voltar a realizar o comentário em assembleia, que discutia a situação dos presos nos atos de 08 de janeiro.
De acordo com as investigações, a organização tentaria tomar o poder em 15 de dezembro de 2022, usando técnicas militares. Agentes da Polícia Federal cumpriram cinco mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares. Um dos presos trabalhou na Secretaria-Geral da Presidência da República até 2022 e atualmente é assessor do deputado Eduardo Pazuello.