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Lendo: Desemprego cresce em 15 estados e no DF no primeiro trimestre de 2023
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No Cariri Tem > Blog > Brasil > Mercado de Trabalho > Desemprego cresce em 15 estados e no DF no primeiro trimestre de 2023
Mercado de Trabalho

Desemprego cresce em 15 estados e no DF no primeiro trimestre de 2023

No Cariri Tem
Última atualização 18/05/2023 12:08
Por No Cariri Tem
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8 Min Leitura
Foto: Rovena Rosa
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A  taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%, aumentando, registrando umaumento de 0,9% em relação ao quarto trimestre de 2022,que foi de 7,9%, e caindo 2,4% frente ao orimeiro trimestre de 2022, que foi 11,1%. Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em 16 das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável nas outras 11. 

As maiores taxas de desocupação foram da Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%), e as menores, de Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%). 

 

Taxa de desocupação, por UF, frente ao
trimestre anterior (%) – 1° trimestre de 2023

UF 4T 2022 1T 2023 situação
Pernambuco 12,3 14,1 ↑
Rio Grande do Norte 9,9 12,1 ↑
Distrito Federal 10,3 12,0 ↑
Piauí 9,5 11,1 ↑
Alagoas 9,3 10,6 ↑
Maranhão 8,3 9,9 ↑
Pará 8,2 9,8 ↑
Ceará 7,8 9,6 ↑
Brasil 7,9 8,8 ↑
São Paulo 7,7 8,5 ↑
Tocantins 5,2 6,9 ↑
Roraima 4,6 6,8 ↑
Minas Gerais 5,8 6,8 ↑
Rio Grande do Sul 4,6 5,4 ↑
Mato Grosso do Sul 3,3 4,8 ↑
Mato Grosso 3,5 4,5 ↑
Santa Catarina 3,2 3,8 ↑
Bahia 13,5 14,4 ⇥
Amapá 13,3 12,2 ⇥
Sergipe 11,9 11,9 ⇥
Rio de Janeiro 11,4 11,6 ⇥
Paraíba 10,3 11,1 ⇥
Amazonas 10,0 10,5 ⇥
Acre 10,0 9,8 ⇥
Espírito Santo 7,2 7,0 ⇥
Goiás 6,6 6,7 ⇥
Paraná 5,1 5,4 ⇥
Rondônia 3,1 3,2 ⇥

 

Piauí tem a maior taxa de subutilização (39,6%) e Santa Catarina, a menor (6,4%)

No 1° trimestre de 2023, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 18,9%. O Piauí (39,6%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (33,4%) e Bahia (32,9%). Já as menores taxas ficaram com Santa Catarina (6,4%), Rondônia (6,7%) e Mato Grosso (9,4%).

Rondônia tem a maior proporção de conta própria (37,3%) e DF a menor (20,7%)

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,8%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%).

 

Percentual de pessoas ocupadas como
conta própria, por UF (%) – 1° trimestre 2023

UF Valor
Distrito Federal 20,7
Tocantins 21,3
Mato Grosso do Sul 22,3
Sergipe 22,7
Goiás 22,9
Paraná 23,0
São Paulo 23,5
Minas Gerais 24,1
Santa Catarina 24,4
Alagoas 24,5
Rio Grande do Sul 24,8
Espírito Santo 25,6
Brasil 25,8
Mato Grosso 26,2
Roraima 26,7
Rio de Janeiro 27,0
Rio Grande do Norte 27,1
Acre 28,0
Piauí 28,0
Ceará 28,9
Paraíba 29,3
Bahia 29,4
Pernambuco 30,4
Maranhão 31,5
Pará 31,7
Amapá 32,3
Amazonas 32,5
Rondônia 37,3

 

Menor percentual de trabalhadores com carteira é do MA (50,8%) e o maior, de SC (88,2%)

No 1º trimestre de 2023, 74,1% dos empregados do setor privado do país tinham carteira de trabalho assinada. As regiões Nordeste (58,9%) e Norte (57,6 %) apresentaram as menores taxas. Entre os trabalhadores domésticos, 26,1% tinham carteira de trabalho assinada no país. No mesmo trimestre do ano passado, essa proporção havia sido de 25,0%.

Dentre as Unidades da Federação, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%) e os menores, no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%).

 

Percentual de empregados COM carteira entre os empregados
do setor privado, por UFs (%) – 1º trimestre 2023

UF Valor
Maranhão 50,8
Pará 51,2
Piauí 51,7
Tocantins 53,5
Sergipe 56,5
Ceará 56,9
Bahia 57,4
Paraíba 58,6
Roraima 60,2
Alagoas 61,9
Amazonas 63,9
Rio Grande do Norte 64,2
Pernambuco 67,6
Acre 67,9
Amapá 69,8
Rondônia 72,4
Goiás 73,4
Espírito Santo 74,1
Brasil 74,1
Minas Gerais 75,6
Mato Grosso do Sul 76,4
Rio de Janeiro 77,8
Distrito Federal 78,1
Mato Grosso 79,0
Paraná 80,4
São Paulo 81,1
Rio Grande do Sul 82,2
Santa Catarina 88,2

 

A taxa de desocupação por sexo foi de 7,2% para os homens e 10,8% para as mulheres no primeiro trimestre de 2023. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional, que é de 8,8%:  para os brancos (6,8%), pretos (11,3%) e pardos (10,1%). 

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (15,2%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 9,2%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,5%). 

No terceiro trimestre de 2022, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 18,9%. Piauí (39,6%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (33,4%) e Bahia (32,9%). As menores taxas de subutilização ficaram com Santa Catarina (6,4%), Rondônia (6,7%) e Mato Grosso (9,4%). 

No primeiro trimestre de 2023, havia 2,2 milhões de pessoas que procuravam trabalho durante dois anos ou mais. Esse contingente se reduziu em 35,3% frente ao último trimestre de 2022, quando 3,5 milhões de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais. 

O percentual de desalentados (frente à população na força de trabalho ou desalentada) no primeiro tri de 2023 foi de 3,5%. Maranhão (14,3%), Alagoas (13,4%) e Piauí (13,0%) tinham os maiores percentuais de desalentados enquanto os menores estavam em Santa Catarina (0,3%), Rondônia (0,6%) e Mato Grosso do Sul (0,7%). 

O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 74,1%. Os maiores percentuais de empregados com carteira estavam em Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%) e os menores, no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%). 

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,8%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%). 

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 39,% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (59,6%), Amazonas (57,2%) e Maranhão (56,5%) e as menores, com Santa Catarina (26,1%), Distrito Federal (30,3%) e São Paulo (30,6%). 

O rendimento médio real mensal habitual foi de R$ 2.880, ficando estável frente ao quarto trimestre de 2022 (R$ 2.861) e crescendo ante o mesmo trimestre de 2022 (R$ 2.682). No trimestre, todas as regiões apresentaram estabilidade, com exceção do Nordeste (R$ 1.979), onde houve aumento. Na comparação anual, houve expansão em todas as regiões. 

 

Com informações do IBGE

 

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TAGs: Desemprego, emprego, MERCADO DE TRABALHO
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