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Lendo: Pesquisadores da URCA protagonizam descoberta inédita de espécie de camarão na América do Sul
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No Cariri Tem > Blog > Região > Pesquisadores da URCA protagonizam descoberta inédita de espécie de camarão na América do Sul
Região

Pesquisadores da URCA protagonizam descoberta inédita de espécie de camarão na América do Sul

No Cariri Tem
Última atualização 23/03/2023 18:47
Por No Cariri Tem
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5 Min Leitura
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Pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (URCA), e professores visitantes, anunciaram na manhã desta quinta-feira, 23, durante entrevista coletiva, na Sede do Geopark Araripe, a espécie inédita do Dubiostenopus parvus, denominado camarão palhaço. A espécie faz parte de um grupo que atualmente é composto por menos de 100 espécies viventes e que geralmente estão escondidos entre as rochas e alguns ainda podem viver em associação com outros animais. Essa é a primeira espécie fóssil do grupo descrita para a América do Sul e apenas a quinta em todo o mundo.

A descoberta chamou a atenção dos pesquisadores pelas peculiaridades do crustáceo, de apenas 1cm. A apresentação foi realizada inicialmente pela pesquisadora Damares Ribeiro, que destacou os indícios da região da Bacia do Araripe ter sido mar, pelos registros fósseis encontrados. Segundo ela, de fato o mar chegou até aqui e deu condições para que espécies pudessem viver na região, pelas fortes ocorrências já registradas.

Participaram das pesquisas e elaboração do artigo os pesquisadores Damares Ribeiro, Álamo Feitosa, Allysson Pinheiro, William Santana, Daniel Lima, Gustavo Ribeiro, incluindo o Departamento de Biologia da URCA, Departamento de Geologia, Programa de Pós-Graduação em Geociências (PPGEOC) da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens.

Salvaguarda 

O material, segundo o professor Allysson Pinheiro, diretor do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri, será direcionado para exposições no próprio equipamento, e já está inclusive tombado como um bem específico do museu. “A exposição irá acontecer nos próximos dias, em que há um interesse da comunidade científica e da população que visita o museu de conhecer a nova descoberta. Depois ficará mais resguardado, por ser uma peça rara, e terá os cuidados equivalentes. Apenas em eventos mais específicos, deverá ser apresentado”, explica.

Segundo o professor Allysson, é muito significativo ter as constantes descobertas dos extratos fósseis da região, e acima de tudo o investimento do Governo do Estado e a qualidade dos pesquisadores que estão na região, proporcionando esse trabalho, a exemplo da pesquisadora Damares Ribeiro, egressa do curso de Biologia da URCA.

A coletiva contou com a presença do Reitor da URCA, professor Francisco do O’ de Lima Júnior, o Vice-Reitor, Carlos Kleber de Oliveira, o diretor do Geopark Araripe, Eduardo Guimarães, chefia de gabinete, Pró-Reitores e Professor da Universidade, além de estudantes do Curso de Biologia.

A espécie, da formação Romualdo, vem do Município de Trindade, no Pernambuco, de uma área de mineração. Segundo Damares, é importante destacar as coletas realizadas pelos próprios pesquisadores, evidenciando que através desse trabalho os fósseis estão sendo salvaguardados.

Para o pesquisador Daniel Lima, o nome de camarão palhaço faz parte de um grupo maior dessa espécie, e tem toda uma coloração diferenciada. Conforme o professor visitante, é um grupo que tem uma importância paleontológica e por isso a relevância do achado.

Ambiente característico

Segundo Daniel Lima, esses camarões vivem em regiões rasas, escondidos em meio as rochas e corais. São solitários ou formam casais que vivem a vida inteira, característica que ele afirma ser bastante interessante, além de contar com um padrão de cor. “A partir das interpretações, nos leva a crer que sejam da mesma espécie. Ou constatação é a forma de interação dessa espécie com outras”, diz. Todos os indícios característicos relacionados ao camarão palhaço, segundo Daniel Lima, fazem com que se possa avaliar como era o ambiente na região.

Para o Vice-reitor, Carlos Kleber, os resultados que estão chegando para o trabalho de pesquisa, são consequência de investimentos. “Estamos vivendo esse momento de trabalho profícuo, no Museu, e já somos uma referência e iremos aprofundar mais ainda os estudos na área da paleontologia, pelos que vem sendo feito”, afirma. Ele agradeceu a presença da imprensa e dos estudantes e destacou a importância de levar para a sociedade esses resultados, projetando ainda mais essa grande riqueza existente na região, além do representativo valor científico.

O Reitor Lima Júnior ressaltou a importância de divulgar essas grandes descobertas dos pesquisadores. Ele destacou também o trabalho internacional da pesquisa, no campo da paleontologia, da institucionalidade, e com isso reforçou o papel da universidade de realizar essas descobertas, mostrando uma região inserida num território diferenciado. “É fundamental e educativo compartilharmos para valorizar todo o conjunto de instituições que estão presentes, com história, e com pessoas, acima de tudo”, completa.

 

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TAGs: ciência, GEOPARK ARARIPE, pesquisa, Urca
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