O banco BV informou em nota que “é contra práticas de superendividamento e esclarece que não oferece esse produto para seus clientes”.
O BB informou que “não emite cartão de crédito consignado há 4 anos e está à disposição da Senacon para esclarecimentos adicionais.”
O Bradesco disse que não vai comentar o assunto.
O Banco CSF afirmou que não comercializa cartão de crédito consignado e que está à disposição da Senacon para esclarecimentos.
A Porto Seguro Bank também informou que não comercializa cartão de crédito consignado e que “a empresa segue à disposição da Senacon para qualquer esclarecimento necessário.”
A Realize CFI, instituição financeira da Lojas Renner, afirma que não comercializa crédito consignado e que “está à disposição da Senacon para esclarecimentos adicionais”.
O Banco Bmg diz que não recebeu formalmente o processo administrativo e que se manifestará nos autos. A instituição diz ainda que “cumpre detidamente toda a regulação e autorregulação bancária, bem como as legislações aplicáveis, preservando a excelência no atendimento e a ética com transparência.”
O Banco Cetelem diz que ainda não foi notificado “e, portanto, não tem respaldo suficiente para comentar o caso. A instituição reforça que segue com as melhores práticas no relacionamento com o cliente, sempre respeitando a legislação e garantindo segurança e transparência em todos os seus processos.”
O Sicoob informou que está à disposição dos órgãos competentes para prestar quaisquer esclarecimentos sobre o caso. “A instituição financeira cooperativa reitera que preza pela ética, transparência e clareza em seus atos, visando sempre o bem-estar dos cooperados e da comunidade”, diz o comunicado.
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que as instituições financeiras, assim que notificadas, prestarão todos os esclarecimentos necessários às autoridades.
“Cabe esclarecer que, das 23 instituições apontadas como investigadas pela Senacon, apenas 7 atuam neste mercado de cartão consignado, ou seja, 16 sequer ofertam o produto a seus clientes e, mesmo as que estão autorizadas a atuar, não necessariamente estariam ofertando”, diz a entidade.