Xangai, na China, registrou 3 mortes por Covid neste domingo (17), as primeiras desde o surto recente de contágio em que a cidade se encontra, de acordo com autoridades chinesas. Após a alta nos casos no início de abril, a prefeitura passou a adotar um regime de lockdown severo, com 25 milhões de pessoas confinadas em suas casas.
Maior cidade chinesa e importante centro financeiro, Xangai está em sua terceira semana de confinamento obrigatório de milhões de pessoas, o que tem causado polêmica entre moradores.
Um documento emitido pelo comitê de saúde da cidade informou que as vítimas tinham entre 89 e 91 anos de idade, tinham comorbidades e não estavam vacinadas, segundo a BBC.
Xangai, na China, registrou 3 mortes por Covid neste domingo (17), as primeiras desde o surto recente de contágio em que a cidade se encontra, de acordo com autoridades chinesas. Após a alta nos casos no início de abril, a prefeitura passou a adotar um regime de lockdown severo, com 25 milhões de pessoas confinadas em suas casas.
Maior cidade chinesa e importante centro financeiro, Xangai está em sua terceira semana de confinamento obrigatório de milhões de pessoas, o que tem causado polêmica entre moradores.
Um documento emitido pelo comitê de saúde da cidade informou que as vítimas tinham entre 89 e 91 anos de idade, tinham comorbidades e não estavam vacinadas, segundo a BBC.
Xangai se tornou o epicentro do maior surto da China desde que o vírus foi identificado pela primeira vez em Wuhan no final de 2019 e registrou mais de 320 mil infecções por Covid-19 desde o início de março, quando a onda teve início.
Os moradores de Xangai, frustrados com o cerco, usaram as mídias sociais para desabafar com as autoridades locais por dificuldades na obtenção de alimentos, perda de renda, separação entre familiares e más condições nos centros de quarentena. As tensões geraram alguns protestos e brigas com a polícia.
A nova meta de Xangai de “Covid-zero em transmissões comunitárias” até 20 de abril foi comunicada nos últimos dias aos quadros do Partido Comunista da cidade e a organizações como escolas, segundo as fontes, que se recusaram a ser identificadas porque a informação não é pública.